Ontem enquanto conduzia fui abordado num semáforo da capital por uma das muitas crianças de leste que proliferam em busca da moedinha, sabe lá para que efeito.
Provavelmente para alimentar alguma rede a que os nosso governantes teimam em fechar os olhos. Estas redes são uma constante por toda a Europa mas poucas vezes temos ouvido dizer que foram descobertas e que foram encaminhadas estas crianças para um caminho de futuro, não se tornando os futuros marginais desta sociedade.
Ao mesmo tempo dava na rádio uma noticia de 3 jovens que foram encontrados na zona de Guimarães a trabalhar em calçado , sendo provavelmente o sustento da família. ~
E aquele que dava emprego provavelmente irá ser multado enquanto que as famílias destas crianças irão ficar sobre vigilância e sem um dos seus sustentos.
Não quero dizer com isto que concordo com esta situação , mas a mim causa-me menos impressão que jovens sejam remunerados por um trabalho que até pode ser o seu futuro do que crianças que nem português falam andem a sustentar “senhores” sem qualquer formação e que apenas se aproveitam deste jovens.
Parece-me que aqui existe uma prioridade diferente por parte das nossas autoridades.
ponto 1- acho que as claques são parte integrante do espectáculo. e como tal devem existir
Ponto 2 - mas como ??? a unica forma de estas poderem coabitar com o espectaculo actual sem porem em risco os restantes espectadores , é copmo já disse o bono , garantir que estas se legalizam e que os clubes exercem forte controle sobre os seus elementos , desta forma os clubes deverão ser os unicos responsaveis pelos membros registados e qualquer situação anómala deverá ser acarretada ao clube.
Mas como os clubes tendem a descamrcar-se cada vez mais dos actos que alguns destes membros vão cometendo , parece-me que os acontecimentos mais recentes dão inteira razão ao Brandus
Eu não quero continuar a ir aos estádios e ver cadeiras a voar do 3º anel , eu não quero ouvir canticos como "só eu sei porque a casinha ardeu"
eu não quero ver morrer jovens vitimas de um petardo lançado por um louco qualquer.
Por isso meus amigos até que as mentalidades destes lideres mude as claques vão sempre estar alinhadas com um bando de marginais e até aqueles que são ultras apenas para defender o seu clube vão ser confundidos com aqueles que usam e abusam desta capa para actos menos inlicitos
Eu axo q os alunos n devem d xumbar qd n vam á escola. Pq o aluno tb tem
direitos e se n vai á escola latrá os seus motivos pq isto tb é perciso ver q á
razões qd um aluno não vai á escola. primeiros a peçoa n se sente motivada pq
axa q a escola e a iducação estam uma beca sobre alurizadas. Valáver, o q é q
intereça a um bacano se o quelima de trásosmontes é munto montanhoso? ou se a
ecuação é exdruxula ou alcalina? ou cuantas estrofes tem um cuadrado? ou se um
angulo é paleolitico ou espongiforme? Hã? E ópois os setores ainda xutam
preguntas parvas tipo cuantos cantos tem 'os lesiades', q é um livro xato e q n
foi escrevido c/ palavras normais mas q no aspequeto é como outro qq e só pode
ter 4 cantos comós outros, daaaah. Ás veses o pipol ainda tenta tar cos abanos
em on, mas os bitaites dos profes até dam gomitos e a malta re-sentesse, outro
dia um arrotou q os jovens n tem abitos de leitura e q a malta n sabemos ler
nem escrever e a sorte do gimbras foi q ele h-xoce bué da rapido e só o 'garra
de lin-chao' é q conceguiu assertar lhe com um sapato. Atão agora aviamos de
ler tudo qt é livro desde o Camóes até á idade média e por aí fora, qués ver???
O pipol tem é q aprender cenas q intressam como na minha escola q á um curço de
otelaria e a malta aprendemos a faser lã pereias e ovos mois e piças de
xicolate q são assim tipo as pecialidades da rejião e ópois pudemos ganhar um
gravetame do camandro. Ah poizé. tarei a inzajerar?
Texto escrito por mim em 16-8-2010
O vinho é capaz de despertar os mais estranhos sentimentos…
Há quem chore depois de beber
Há quem sorria
Há quem ame
Há quem não aguente e vá dormir
Há quem seja capaz daquilo que antes de o beber nem sonhava
O vinho serve para tantas ocasiões…
Há quem o beba para esquecer um desgosto
Há quem o beba para celebrar um nascimento
Há quem o beba para celebrar um casamento, e a seguir o beba para esquecer porque casou
Há quem o beba porque foi campeão … e quem o beba porque perdeu
Há quem o beba porque se canta o fado
Há quem o beba como sendo o sangue de Cristo
Há quem o beba por tudo , e por nada
O vinho acompanhe tantos pratos…
Serve para acompanhar o peixe
Serve para acompanhar a carne
Serve para os queijos
Serve para os mariscos
E até para matar a fome daqueles que não tem que comer
Bem-haja a Baco o deus do Vinho pelo legado que nos deixou
O vinho inspirou Poetas e deuses, Hoje resolvi fazer um tópico à bebida mágica que é o vinho, aqui gostaria que postacem o nome de vinhos e a sua origem sempre que ao prová-los julguem ser merecedores de destaque, eu prometo fazer o mesmo.
È lógico que este meu tópico não me surgiu por acaso … é lógico que hoje também eu fui inspirado por uma garrafa de vinho ….
Fundação do Sacavenense
O Sport Grupo Sacavenense foi fundado em 19 de Março de 1910.
O Sacavenense criou-se num período de grande animação social da vida portuguesa, quando, entre as novas ideias que haviam de levar à queda da Monarquia e à implantação da República em Outubro de 1910, fervilhava um forte espírito associativo.
Nesta altura começa a ser despertada a população para o ideal desportivo e para a prática organizada do desporto.
Os fundadores do Clube foram Reinaldo Ribeiro, João Dinis, Tancredo dos Santos, João Cardoso (Caturra), António Ferreira (Compositor), Alfredo Ferreira, Amado Simões Estriga, Joaquim Martins, António Barros, Joaquim Nunes, Constantino Reis (Lió), António Pereira, Mário Pereira e outros...
A partir da sua fundação, o Sacavenense assume características de colectividade de trabalhadores (como de resto nos clubes da época da zona oriental de Lisboa), incluindo-se muitos operários, em especial da Fábrica da Loiça de Sacavém, entre os seus fundadores e atletas iniciais.
O primeiro campo de treinos do Sacavenense foi no Largo da Feira (em Sacavém de Baixo). Aí se realizou o primeiro encontro de futebol, após a fundação do clube, com o Grupo da Escola Industrial Afonso Domingues, que o Sacavenense venceu por 1-0.
A mais antiga composição de uma equipa de futebol do S. G. S. que foi possível localizar é a que disputou em Novembro de 1913 (data de 24 de Setembro desse ano a inscrição na Associação de Futebol de Lisboa) um jogo com a 3ª. Categoria do Sport Lisboa e Benfica, no campo que este tinha em Sete Rios: Constantino Reis (Lió), Joaquim Ferreira, José Marques, José Silva, Joaquim Nunes, Augusto Etur, Reinaldo Ribeiro, António Ferreira (Compositor), Francisco Silva, João Diniz (Batoque) e João Cardoso (Caturra).
A estes e aos sócios fundadores devem ser juntos alguns outros nomes dos que representaram inicialmente e de forma mais destacada as cores do Sacavenenses: Álvaro Pedro Gomes, Eduardo Pedro Gomes, Charles Etur, Manuel Lopes, António Correia, Joaquim Cidra, Amílcar Pinto, Manuel dos Santos, Luís Silvestre, Severino Fernandes.
São todos eles obreiros iniciais do Sacavenense. Criaram as raízes desta história de 100 anos.